segunda-feira, 26 de abril de 2010

" DIVERSIDADES" exposição de José Carlos Mendes

No dia 24 de Abril, às 16h30, foi inaugurada a exposição de pintura "Diversidades" da autoria de José Carlos Mendes. Ficará aberta ao público até dia 22 de Maio, de 2ªfeira a sábado ,das 14h30 às 18h.

sábado, 24 de abril de 2010

54º Aniversário da Casa da Beira Alta

Embora o dia de aniversário da fundação da Casa da Beira Alta seja 26 de Abril de 1956, decidimos antecipar uns dias a comemoração para aproveitar um dia sem trabalho. Assim, no dia 23, após a habitual missa na Capela das Almas pelas intenções dos sócios e amigos já falecidos, tivemos um simpático e beirão Jantar.
Houve alegria, boa disposição, discursos ...
e poemas, ditos por Celeste Luís e Miguel Leitão!

Tomada de Posse dos Corpos Gerentes da Casa da Beira Alta

No dia 23 de Abril de 2010, às 20h, o Presidente da Assembleia Geral, Dr. António Cardoso Moniz (Palme) empossou os novos Corpos Gerentes para o biénio 2010/2011, eleitos em Assembleia Geral, no dia 11 de Março.

ASSEMBLEIA GERAL

PRESIDENTE: António Cardoso Moniz (Palme) - S. Pedro do Sul
VICE-PRESIDENTE :Carlos Dias Rebelo - Moimenta da Beira
1º SECRETÁRIO: Artur Augusto Carrapatoso - Figueira de Castelo Rodrigo
2º SECRETÁRIO: Fernando Mário Martins do Amaral - Oliveira do Hospital

DIRECÇÃO

PRESIDENTE: Maria Fernanda de Sousa Dias Ferreira Braga da Cruz - Trancoso
VICE-PRESIDENTE: João Gomes Ferreira - Penela da Beira
SECRETÁRIO: Alfredo Ângelo Pires Henriques - Vila Franca das Naves
TESOUREIRO: Ilda do Nascimento Ferreira Marques - Mangualde
VOGAIS: Maria Teresa Santos de Sousa Loureiro - Oliveira do Hospital
Américo João Nunes Tadeu - Folgosinho
Antonino Resende Jorge - Cinfães
Ana Luísa Santos Almeida e Sá - Fornos de Algodres
Manuel Vílmaro Costa Pereira - Tarouca

CONSELHO FISCAL

PRESIDENTE: Vasco de Campos Lencastre - Oliveira do Hospital
VICE-PRESIDENTE: Adão Pereira Sequeira Fonseca - Cinfães
RELATOR :Rogério Lopes - Gouveia

sábado, 17 de abril de 2010

Seixo da Beira - Visita à Queijaria QUINTA DO CRUZEIRO

No dia 17 de Abril, realizou-se a visita guiada à Queijaria QUINTA DO CRUZEIRO, em Seixo da Beira (Oliveira do Hospital), dirigida por Diorema Coelho e seu marido António Simões.Dinâmica e entusiasta,a D.Diorema fala da história da Quinta do Cruzeiro, da criação da sua queijaria, uma das 11 cerrtificadas da região, da produção de Queijo da Serra da Estrela, da necessidade que sentiram de aumentar o número de animais de 80 para 380 ovelhas, para sustentar as despesas e os investimentos. Certificaram o ovil e a queijaria e criaram uma sala de provas. Produzem entre 25 a 30 quilos de queijo por dia.

Em SEIXO DA BEIRA, a natureza, beneficiando de um sábado sem chuva, exibiu o seu belo e colorido manto para nos receber!
Seguiu-se a visita à Queijaria. Do leite ao queijo e ao requeijão, tudo foi sábiamente explicado. É um queijo de ovelha(raça bordaleira),de pasta semi-mole amanteigada, branca ou ligeiramente amarelada, com poucos ou nenhuns olhos. É composto exclusivamente por leite crú inteiro de Ovelha Serra da Estrela, sal e cardo. A forma é a de cilindro baixo com abaulamento lateral e um pouco na face superior, sem bordos definidos. O seu diâmetro varia entre os 13 e 20 cm e a altura entre 4 a 6 cm. O peso varia entre 70 e 1,7 Kg.
O Queijo Serra da Estrela deve ostentar a marca de certificação aposta pela respectiva entidade certificadora.




Ouvindo, atentamente, as explicações de D. Diorema!
Depois... da queijaria para a mesa!

O almoço, a animação e as compras!! Durante o almoço, tivemos a simpática companhia do Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Seixo da Beira , Senhor Baptista, que convidou um grupo de jovens acordeonistas para animarem o almoço! Que agradável surpresa!

FIAIS DA BEIRA


Acompanhou-nos e serviu-nos de guia o Eng. Vasco Ferreira, grande conhecedor da região e de tudo o que a ela está ligado. Falou-nos dos Palheiros de Fiais da Beira, lugar por ele considerado, sacralizado e mítico! Encontram-se na Freguesia de Erveldal da Beira,concelho de Oliveira do Hospital.


Encontramos os palheiros num grande afloramento granítico, uma grande lage, exposta ao sol, associada ao processo do cultivo, produção e preparação de cereais, nomeadamente cevada, centeio, trigo, aveia e milho. Para a conservação dos produtos e/ou dos seus derivados como fenos, palhas e folhelhos de milho, encontramos 75 construções de pedra de granito e telha de canudo. No espaço comum dessa lage, ainda hoje de faz a malha, debulha e secagem dos cereais, embora com uma expressão meramente residual.
A origem deste conjunto de 75 construções não foi ainda possível determinar, mas o que se sabe é que o conjunto é um monumento vivo que permite não apenas uma adequada reconstrução de práticas agrícolas com um pendor comunitário como a conservação de certos processos agrícolas.